Compositor: Ricardo Arjona
Se morre o amor, Tem febre de frio
Se nos caiu da cama
Quando o cansaço o empurrou
E está doente mortal
O mesmo que era tão forte
Tem anemia de beijos,Tem câncer de esquecimento
E se fosse pouco, Tem vontade de morrer
Se nos morre o amor,
Se no morre os desejos, Os vemos agonizar,
Agitando-se entre os lençóis
E não existe um vinho tinto
Que nos renova o instinto.
Se nos morre a magía, a paixão, a loucura
ai! amor traiçoeiro
você veio para incomodarnos
Eu sobrevia sem ela
e ela era feliz sem mim.
Ai amor com o tempo você tem se enferrujado
Ai amor suceptivel ai amor delicado
Ai amor por favor não morre
Ou então morre de uma vez
Porque não existe pior agonia
que aquela qué "de paso em paso"
Se nos morre o amor, acabou a ternura
e essa liberdade, a convertemos em ditadura
se contagiou de costumes
faltou fogo
se nos morrem os sonhos, os versos e os beijos
ai amor implacavel, eu ja não sei o que prefiro
que me odeie de coração
ou que me ame sem amor
Ai amor com o tempo você tem se enferrujado
Ai amor suceptivel ai amor delicado
Ai amor por favor não morre
Ou então morre de uma vez
Porque não existe pior agonia
que aquela qué "de paso em paso"
Se todo era tão belo,
Diga amor que nos acontece,
Hoje já não somos nem amigos,
Não cabemos em casa
Ai amor tão ingrato
me tira só uma duvida
si é você quem morre
ou sou eu quem te mata